Destes tempos
difíceis para o povo brasileiro, quando a violência e a corrupção impunes
dominam o país de ponta a ponta, quando há carência de 400 mil professores,
quando a saúde pública está em coma e quando as autoridades recomendam que o
povo obedeça aos assaltantes, todos os brasileiros de bem, desesperados e
preocupados com o futuro, massacrados pelo fisco extorsivo, sonham ardentemente
com um pouco de paz e de liberdade para viver e trabalhar. Por isso, muitos
brasileiros sonham em emigrar, não para as republiquetas subsidiadas com o
nosso suor, mas para o primeiro mundo onde há segurança e patriotismo.
Neste momento crítico, quando nenhuma autoridade privilegiada no poder se apieda do povo sofredor e, ao menos, pensa em melhorar a legislação civil e criminal, o povo começa a recordar os tempos de paz e de prosperidade que já teve. E as recordações passam pelos regimes colonial, imperial, república velha, ditatorial e parlamentarista. E pelos registros históricos nenhum deles foi tão perverso como o presidencialismo populista que ora sofremos. A monarquia brasileira, especialmente o segundo império, admirado mundo afora, consolidou a unidade nacional, formatou e desenvolveu o país sem a corrupção e a violência que agora sofremos.
O segundo império, até hoje combatido e agredido pelo republicanismo devasso, nos legou impressionantes lições de patriotismo, de honestidade, de empreendedorismo e de humanitarismo. E estas lembranças continuam vivas na mente e na cultura popular. Quando alguém quer realçar qualidades especiais no comércio, nos esportes e na sociedade, apõe o nome de rei, como o rei da bola, rei das carnes, rei das peças, rei momo, etc. Nunca pensa em realçar algo apondo a palavra presidente.
Para entender melhor o que foram o segundo império e D. Pedro II, vejamos algumas expressões guardadas na história. “A educação não pode ser feita senão pelo exemplo, que é a primeira lição, a primeira base de qualquer educação (D. Pedro II)”. “Enquanto se puder manter a despesa, não há razão para se criar mais impostos (Ministro da Fazenda de D. Pedro II)”. “A falta de zelo e a falta de cumprimento do dever são os primeiros defeitos morais (D. Pedro II)”. “Que felicidade para este belo país, a de ser governado por um soberano como este, que tão bem compreende os deveres do cargo e nutre tão ardente desejo de fazer feliz o seu povo (Príncipe Adalberto da Prússia)”.
Neste momento crítico, quando nenhuma autoridade privilegiada no poder se apieda do povo sofredor e, ao menos, pensa em melhorar a legislação civil e criminal, o povo começa a recordar os tempos de paz e de prosperidade que já teve. E as recordações passam pelos regimes colonial, imperial, república velha, ditatorial e parlamentarista. E pelos registros históricos nenhum deles foi tão perverso como o presidencialismo populista que ora sofremos. A monarquia brasileira, especialmente o segundo império, admirado mundo afora, consolidou a unidade nacional, formatou e desenvolveu o país sem a corrupção e a violência que agora sofremos.
O segundo império, até hoje combatido e agredido pelo republicanismo devasso, nos legou impressionantes lições de patriotismo, de honestidade, de empreendedorismo e de humanitarismo. E estas lembranças continuam vivas na mente e na cultura popular. Quando alguém quer realçar qualidades especiais no comércio, nos esportes e na sociedade, apõe o nome de rei, como o rei da bola, rei das carnes, rei das peças, rei momo, etc. Nunca pensa em realçar algo apondo a palavra presidente.
Para entender melhor o que foram o segundo império e D. Pedro II, vejamos algumas expressões guardadas na história. “A educação não pode ser feita senão pelo exemplo, que é a primeira lição, a primeira base de qualquer educação (D. Pedro II)”. “Enquanto se puder manter a despesa, não há razão para se criar mais impostos (Ministro da Fazenda de D. Pedro II)”. “A falta de zelo e a falta de cumprimento do dever são os primeiros defeitos morais (D. Pedro II)”. “Que felicidade para este belo país, a de ser governado por um soberano como este, que tão bem compreende os deveres do cargo e nutre tão ardente desejo de fazer feliz o seu povo (Príncipe Adalberto da Prússia)”.
“Os brasileiros comportam-se para com o seu
imperador como uma grande família para com o seu amado pai (jornalista
americano)”. “O imperador manteve só
uma ditadura: a moralidade. “As
nomeações de senadores, magistrados e diplomatas tinham que obedecer a
respeitabilidade e a honestidade (imprensa local)”. “O Brasil estava habituado
a ver partirem do trono os nobres exemplos de abnegação e civismo (imprensa
local)”. “Sua majestade nunca se valeu de recursos públicos para custeio de
despesas pessoais, limitando-se ao uso dos estipêndios que lhe coubessem por
direito (imprensa local)”.
“Cada um pode apresentar-se como quiser, de casaca, de uniforme, de blusa ou de roupa de trabalho, nem por isso deixa de ser recebido por Sua Majestade. O mais humilde cidadão, em chinelos ou pés descalços, pode falar com o soberano (imprensa local)”. E Rui Barbosa, em 1921, totalmente desencantado com o republicanismo que tanto defendera, embora tardiamente, se reconciliou com a imagem de D. Pedro II: “As suas virtudes eram muito maiores que os seus defeitos, ele era um padrão de moralidade, um farol penetrante que brilhava dos cimos do poder, exercendo com a vigilância da sua luz, quer sobre o governo, quer sobre a administração, quer sobre o estado geral dos costumes, uma ação incalculavelmente saneadora”.
Estes tempos não voltarão jamais. Mas os exemplos ainda podem ser aproveitados. As circunstâncias e os detalhes aqui citados podem servir como cobranças dos brasileiros massacrados aos atuais detentores do poder. Uma profunda meditação, tanto dos governantes, quanto dos governados, poderá ser muito benéfica para o povo e para o país.
“Cada um pode apresentar-se como quiser, de casaca, de uniforme, de blusa ou de roupa de trabalho, nem por isso deixa de ser recebido por Sua Majestade. O mais humilde cidadão, em chinelos ou pés descalços, pode falar com o soberano (imprensa local)”. E Rui Barbosa, em 1921, totalmente desencantado com o republicanismo que tanto defendera, embora tardiamente, se reconciliou com a imagem de D. Pedro II: “As suas virtudes eram muito maiores que os seus defeitos, ele era um padrão de moralidade, um farol penetrante que brilhava dos cimos do poder, exercendo com a vigilância da sua luz, quer sobre o governo, quer sobre a administração, quer sobre o estado geral dos costumes, uma ação incalculavelmente saneadora”.
Estes tempos não voltarão jamais. Mas os exemplos ainda podem ser aproveitados. As circunstâncias e os detalhes aqui citados podem servir como cobranças dos brasileiros massacrados aos atuais detentores do poder. Uma profunda meditação, tanto dos governantes, quanto dos governados, poderá ser muito benéfica para o povo e para o país.
Disponível:
http://www.diariodoamapa.com.br/articulistas/rugatto-boettger,
acesso em 29/04/2013.
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