segunda-feira, 7 de março de 2011

Exército Brasileiro: esperança viva do Haiti!

"Régis Rösing mostra o que o futuro reserva para o país”
No último domingo, você viu o primeiro capítulo de uma série de três reportagens sobre o Haiti. A equipe do Esporte Espetacular formada pelo repórter Régis Rösing, pelo produtor Jorge Ghiarone e pelo repórter cinematográfico Marcus Vinicius esteve no país mais pobre das Américas para mostrar como o esporte brasileiro tem contribuído para dar ao povo local o que eles nunca tiveram: diversão, brincadeira e uma nova arma da paz.

CORRIDA PELA PAZ

Neste segundo capítulo, através do esporte, você vai conhecer melhor os lugares devastados pelo terremoto de janeiro de 2010. O Exército Brasileiro promoveu uma corrida de 6km pelas ruas que foram o palco da tragédia. Uma jornada pela paz, que fez o velocista Claudinei Quirino, medalhista de prata nas Olimpíadas de Sydney-2000, voltar a correr.

COZINHA DO INFERNO

Claudinei Quirino e o nadador Luiz Lima estiveram na Cozinha do Inferno. O local é conhecido por ter uma feira pública, onde as pessoas trocam objetos pessoais por comida – muitas vezes estragada. A pobreza e sujeira impressionou os atletas brasileiros, que ficaram comovidos com tantas crianças e adultos vivendo em meio ao lixo e animais.
acesso: http://globoesporte.globo.com/platb/ee/2011/03/03/trilogia-haiti-no-capitulo-2-regis-rosing-mostra-o-que-o-futuro-reserva-para-o-pais/, em 07/03/2011.

Questionamento:
As relises acima não retratam a triste realidade. Asssitir ao programa foi insistir contra as lágrimas que queriam rolar! Mas não pode ficar só nisso.

Será que não podemos fazer alguma coisa para ajudar o EB e o Haiti?

Consta da reportagem o corte pelas Nações Unidas dos donativos, haja vista a instabilidade politica e a corrupção , que impedem que tais recursos cheguem ao povo.

E se de repente, fizessemos uma campanha no Brasil, utilizando conta correntes de nossos militares que estão lá, para que a ajuda chegasse direta ao povo?

O Exército Brasileiro precisa de nós, e o Haiti, mais ainda.
Vamos inventar solidariedade! De repente pega.

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