Como literatura de Cordel:
Nunca vi coisa mais linda
Do que esta tal de Internet
Pois navegar é uma arte
Que destina toda vida
O que procura nela acha
É mesmo uma maravilha!
Mas retrato o que foi lido
Por um poeta “Sapiranga”
Que naquele dia seis de janeiro
Teve a vida, aturdido
Despedido da “velha boa”
Conforme assim escrito:
Após prestar contas;
Foi embora, nosso herói
Pedalando pela orla
Como era contumaz
No entanto ninguém sabia
De sua dor tão atroz!
De repente uma dor mais forte
O torna desesperado
Sai a procura de um banheiro
Para sentir-se aliviado
Resultado de uma feijoada
Indigesta e mal conservada.
No entanto o seu drama escrito
Por nós não foi percebido
Pois esconde em suas linhas incultas,
Mazelas sociais definidas:
Desemprego, Preservação, segurança, Saúde
E o tal banheiro sumido.
Paulo Silva e Paulo Tarso
Cronista e Poeta remidos
Acrescentam-se aos comentários
Que parece divertido
Mas o que permanece ausente
É a dor do demitido
Por isso convido a todos
A um momento de união
Que intercedam por Sapiranga
Para que não fique sem pão
Senão a tal diarréia
Nunca terá fim, não.
Recorramos ao bom Camilo
Que analise a questão;
E determine a Juliana
A sua recontratação;
Façamos de nossos blogs,
A maior reivindicação!
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